Sweet Tooth: A Grande Mudança Que A 2ª Temporada Pode Ter
O final da 1ª temporada de Sweet Tooth começa com uma história em quadrinhos bagunçada, seguida de uma cena emocionante. Isso prova que a série continuará diminuindo os elementos mais sombrios da história original, com o intuito de oferecer uma abordagem mais familiar.
As coisas começam a piorar para Gus no final da 1ª temporada de Sweet Tooth. Porém, logo depois, a habilidade de se comunicar surpreende o Dr. Singh. Isso o faz questionar suas intenções de fazer experiências com as crianças. Com o que se segue, a 1ª temporada subverte a história.
A trágica prisão de Gus se transforma em um momento, de certa forma, reconfortante, já que, por um lado Gus perde sua liberdade. Mas, por outro, ele encontra uma família entre os outros híbridos. Que recebem Sweet Tooth de braços abertos.
Contrastando com isso, os quadrinhos de Sweet Tooth adotam uma abordagem diferente, sem restrições para retratar os perigos e traumas que os híbridos sofrem quando são experimentados pelos humanos. O Dr. Singh também é muito mais moralmente ambíguo nos quadrinhos e faz experimentos horríveis com as crianças antes de cruzar o caminho com Gus.
Sweet Tooth pode abordar enredo sombrio
Sweet Tooth ilumina com sucesso essas histórias sombrias dos quadrinhos e a empresa deve conseguir fazer o mesmo quando se aprofundar nos arcos mais sombrios da história. Sem se afastar muito do conteúdo original, o final da 1ª temporada traz uma reviravolta otimista, mesmo sendo uma cena de partir o coração.
No começo, a esperança parece estar perdida, especificamente para Gus, depois de ser capturado por Abbot. Mas a série de fantasia dá um jeito de manter o seu tema principal. Neste, o personagem consegue encontrar esperança nos tempos mais sombrios, além de ajudar a Gus a ver que ele não está sozinho nisso.
Uma das histórias mais importantes dos quadrinhos gira em torno das provocações, assim como das tribulações de Gus em cativeiro. É lá que ele aprende sobre a terrível realidade dos maus tratos de seus companheiros híbridos. Embora aterrorizado, isso eventualmente leva Gus a lutar pela liberdade em Sweet Tooth.
Com isso, ele começa a ajudar os outros híbridos a escaparem. E é justamente pode ser uma parte importante desse enredo no desenvolvimento geral os personagem que a Netflix não pode ignorar essa parte da história. Por mais que ela seja muito sombria para a abordagem alegre da série.
Mas a Netflix pode seguir o final da 1ª temporada, ou seja, equilibrar os elementos perturbadores do enredo dos quadrinhos com momentos de ternura. Isso restabelece os temas positivos da série.
Algumas histórias não funcionam para a série
Até agora, Sweet Tooth fez um trabalho incrível. Principalmente ao destacar os terrores pós-apocalípticos de “O Grande Desmoronamento”. Tudo isso sem comprometer a maravilhosa inocência que sua narrativa de amadurecimento traz para o programa.
Infelizmente, no futuro, a série terá que se afastar ainda mais dos quadrinhos. Pois não pode ser possível para a série da Netflix adaptar com precisão alguns de seus aspectos mais brutais. Por exemplo, os quadrinhos não hesitam em retratar como as crianças híbridas são brutalmente dissecadas e até mortas em nome de experimentos.
Além disso, mostra a violência implacável vem também os crimes contra os corpos deles. Isso acontece várias vezes soltos nos campos de concentração onde os híbridos são mantidos. Apesar da importância dessas brutalidades na catarse de Gus, a Netflix terá que encontrar uma forma de evitar adaptá-las em Sweet Tooth.
Elas são muito gráficas para o tom mais alegre da série. Porém, assim como na 1ª temporada, a 2ª temporada de provavelmente vai encontrar novas maneiras de aumentar as apostas nas aventuras de Gus. Assim como usar seu charme e comportamento adorável para ancorar os motivos familiares do programa.
Então, você está ansioso pela nova temporada da série?
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